Saia Cigana
Esta saia de algodão e tafetá é da década de 1920. Pertenceu a uma cigana nascida em Frankfurt, Alemanha, que viveu na Alemanha antes da Guerra. Ela foi presa pelos nazistas e confinada nos campos de Auschwitz, Ravensbrueck, Mauthausen e Bergen-Belsen, onde veio a morrer em março de 1945, pouco antes da libertação daquele campo. Seu marido e dois de seus seis filhos também foram assassinados nos campo nazistas.
— US Holocaust Memorial Museum - Collections
AS MULHERES NO HOLOCAUSTO:SOFRIMENTO E MORTE!
O regime nazista freqüentemente submetia as mulheres, judias e não judias, a brutais perseguições que, na maioria das vezes, estavam estritamente relacionadas ao sexo das vítimas. A ideologia nazista também canalizou seu ódio em mulheres ciganas, soviéticas, polonesas, e portadoras de deficiências que viviam institucionalizadas.Alguns campos eram destinados apenas a mulheres, e outros tinham dentro das suas instalações áreas especialmente designadas para as prisioneiras. Em maio de 1939, as SS inauguraram Ravensbrück, o maior campo de concentração nazista para aprisionamento de mulheres. Até a libertação deste campo pelas tropas soviéticas, em 1945, estima-se que mais de 100.000 mulheres haviam sido lá encarceradas. Os alemães e seus colaboradores não poupavam nem as mulheres nem as crianças quando conduziam suas operações de assassinato em massa.
O regime nazista freqüentemente submetia as mulheres, judias e não judias, a brutais perseguições que, na maioria das vezes, estavam estritamente relacionadas ao sexo das vítimas. A ideologia nazista também canalizou seu ódio em mulheres ciganas, soviéticas, polonesas, e portadoras de deficiências que viviam institucionalizadas.Alguns campos eram destinados apenas a mulheres, e outros tinham dentro das suas instalações áreas especialmente designadas para as prisioneiras. Em maio de 1939, as SS inauguraram Ravensbrück, o maior campo de concentração nazista para aprisionamento de mulheres. Até a libertação deste campo pelas tropas soviéticas, em 1945, estima-se que mais de 100.000 mulheres haviam sido lá encarceradas. Os alemães e seus colaboradores não poupavam nem as mulheres nem as crianças quando conduziam suas operações de assassinato em massa.
Durante as deportações, as mulheres grávidas e as mães com crianças de colo eram sistematicamente classificadas como "incapacitadas para o trabalho", sendo prontamente enviadas para os centros-de-extermínio, onde os oficiais geralmente as incluíam nas primeiras fileiras de prisioneiros a serem enviados para as câmaras de gás.
Nos guetos e campos de concentração as autoridades alemãs colocavam as mulheres para trabalhar sob tais condições que não raro elas morriam enquanto executavam suas tarefas. As judias e ciganas eram sadicamente usadas pelos “médicos” e pesquisadores alemães como cobaias em experimentos de esterilização, e outras “pesquisas” cruéis e antiéticas. Nos campos e nos guetos as mulheres eram particularmente vulneráveis a espancamentos e estupros.
As judias (e ciganas) grávidas tentavam esconder a gravidez para não serem forçadas a abortar. As mulheres deportadas da Polônia e da União Soviética para fazerem trabalhos forçados eram sistematicamente espancadas, estupradas, ou forçadas a manter relações sexuais com alemães em troca de comida e outras necessidades básicas.
Muitos grupos informais de "assistência mútua" foram criados dentro dos campos de concentração pelas próprias prisioneiras, as quais garantiam sua sobrevivência compartilhando informações, comida e roupas. Em geral, os membros destes grupos vinham da mesma cidade ou província, tinham o mesmo nível educacional, ou possuíam laços de família entre si. Outras sobreviveram porque as autoridades das SS as colocavam para trabalhar no conserto de roupas, na cozinha, lavanderia e na faxina."
"As mulheres eram forçadas a irem para bordéis e voltavam muito doente para os campos”, revela a professora e pesquisadora brasileira da vida das mulheres no holocausto, ROCHELLE SAIDEL. De acordo com ela, as mulheres de Ravensbrück escreviam muitas receitas e conversavam sobre cozinha. Chegaram a escrever até mesmo livros. Tudo com a intenção de lembrar, com a comida, das famílias que perderam durante o Holocausto."
NÃO PODEMOS JAMAIS ESQUECER ESTES TERRÍVEIS ACONTECIMENTOS! É PRECISO RECORDAR PARA QUE NUNCA MAIS VENHAM A ACONTECER ESSES CRIMINOSOS ATOS DE PERSEGUIÇÃO,VIOLÊNCIA E ABUSO SEXUAL CONTRA AS MULHERES,E EXTERMÍNIO RACIAL!
SUPREMACIA RACIAL NÃO EXISTE! SOMOS TODOS IGUAIS! SOMOS TODOS HUMANOS, PARTILHANDO O MESMO PEQUENO PLANETA AZUL, UM DOS MILHÕES DE MUNDOS QUE EXISTEM NESTE IMENSO UNIVERSO!
SUPREMACIA RACIAL NÃO EXISTE! SOMOS TODOS IGUAIS! SOMOS TODOS HUMANOS, PARTILHANDO O MESMO PEQUENO PLANETA AZUL, UM DOS MILHÕES DE MUNDOS QUE EXISTEM NESTE IMENSO UNIVERSO!
Um comentário:
As fotos valem mais que mil palavras.
bjs
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